quarta-feira, 31 de maio de 2017

Scythe

Num passado alternativo onde máquinas e humanos dividem espaço conquistando novos territórios,  produzindo seus bens e tendo que ficar atento aos movimentos das nações inimigas, Scythe conta uma história de exploração e gerenciamento... Com algum conflito no meio!

No jogo somos nações em desenvolvimento, partindo de nossas capitais em busca de novos territórios que nos darão recursos para construirmos nossos mechas e para completarmos objetivos.

Na sua rodada o jogador tem quatro áreas disponíveis onde em cada área dessa pode realizar duas ações, uma principal e uma secundária.

Tudo é lindo no Scythe!

A forma com que esse tabuleiro de ações funciona é que é parte do charme do Scythe, tudo é muito integrado e interage tanto com outras ações como com o que acontece no tabuleiro central, brilhante!

Essas ações vão fazer com que as peças avancem, prédios sejam construídos, recursos sejam recebidos, assim por diante para ganharmos os pontos de vitória que disparam o final da partida.

Esses pontos vem de nove formas diferentes, e você precisa fechar seis para o jogo terminar, e aí pontuarmos para decidir quem será o vencedor.

O core do jogo é esse tabuleiro de ações muito inteligente.

Apesar de visualmente parecer um jogo de conflito direto, ele é muito pontual e de resolução extremamente simples, mas é uma das formas que dá ponto de vitória, então apesar de acontecer pouco, o jogo tem impulsiona para que aconteça.

No final, Scythe acaba sendo um excelente jogo de gerenciamento, com arte linda (as cartas de encontro com suas historinhas são iradas) e apesar do "hype" exagerado, ele merece figurar entre os jogos badalados.

Uma guerra fria danada com conflitos pontuais.

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