segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Chaparral


Corrigindo uma lacuna enorme, vou começar uma série de resenhas dos jogos da MS Jogos, e o primeiro que eu vou falar é o Chaparral, oitavo jogo da série do Marcos Macri.

No jogo estamos através de influência, conseguir prosperar no Velho Oeste Americano, e para isso estamos trocando ideias com o Xerife, o Prefeito, a Dona do Saloon entre outras figuras típicas.

Chaparral é um jogo de work-placement onde temos 12 personagens que podem ser utilizados, com eles influenciamos os estabelecimentos, para posteriormente conseguirmos comprá-los, fazemos diversas ações para no final tentarmos realizar os objetivos, que são como vamos ganhar o jogo.

O tabuleiro para cada jogador, com algumas informações.

A escalada do jogo é bem progressiva, o que deixa a grana mais abundante da metade do final (onde todo mundo já influenciou tudo e já está com os bolsos cheios), o que o torna um euro bem light, bom para que quer conhecer as mecânicas que ele apresenta.

O jogo segue em seus turnos até que um dos jogadores chegue a um certo número de objetivos alcançados, ou até que as cartas de diligência cheguem ao final.

O tabuleiro central onde tudo acontece.

A produção, como é de costume na MS Jogos, está caprichada, com componentes bacanas a um preço bastante acessível.

Em 2012 eu tive a oportunidade de jogar o Gran Circo, primeiro jogo da MS Jogos, e a partir desse o Macri se firmou como um dos designers mais produtivos do cenário nacional e com o Chaparral ele chega ao oitavo jogo do seu selo se mantendo fiel ao público que curte um euro light ou está começando no hobby.

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