quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Resenha : Elder Sign


Com a chegada ao mercado da versão nacional do Elder Sign (ainda sem data), finalmente tomei vergonha e corri atrás de uma cópia para conhecer um pouco desse dice-placement.

Lí as regras, como a maioria dos manuais da Fantasy Flight achei que ele dá muitas voltas, mas basicamente no seu turno você escolhe ir com seu personagem a uma das seis cartas abertas para tentar resolver o que está acontecendo.

Mesa prontinha para o jogo, muito bonito.

Chegando lá você rola os seis dados que tem direito, caso consiga cumprir uma das etapas da carta, aloca o dado e vai tentando resolver o resto, em não conseguindo, elimina um dado e rola os restantes.

Conseguindo resolver a carta, recebe os prêmios descritos nela, não conseguindo recebe os danos também previstos na carta e termina sua rodada adiantando o relógio que marca o jogo para mais perto da meia-noite, onde várias coisas ruins acontecem.

Meu monstrão ainda adormecido.

Se nesse processo de resolver as cartas você conseguir ir colocando os contadores no "vilão de final de fase" suficientes para detoná-lo sem que ele acorde, melhor, mas se você não conseguir ele acorda e você se vê frente-à-frente numa luta frenética pela sua sobrevivência.

O básico do Elder Sign é esse, o restante é floreio que deixa o jogo com bastante coisa interessante, mas também com muita coisa para checar.

Eu gostei bastante, até para versão solo dele o jogo funciona bem, você fica tentando resolver as paradas e a cada falha vai ficando mais preocupado em acordar o "great one". Agora é esperar a versão da Galápagos e, dependendo do preço, colocar na coleção.

E a carta do agente, ainda inteirão.

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