sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Tabuleiro Virtual : Dominion


Essa semana descobri a existência do site PlayDominion que também tem uma versão para o FaceBook desse maravilhoso jogo.

A interface é bem boa, com uma IA que funciona legal e conforme você vai jogando pode ir liberando as expansões que já foram lançadas.


Outra funcionalidade muito legal é a versão multi-player onde você pode chamar os amigos para montarem uma mesa.

Com a chegada do jogo através da Conclave, caso ainda não conheçam essa versão digital é uma ótima oportunidade para aprender o Dominion e entender por que ele ainda é um dos melhores deck-buildings de todos.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Arrrrr.... Chegou o Butim!

Finalmente a espera terminou e ontem ao chegar em casa estava o pacote da Papaya Editora me esperando com a minha cópia do Butim.

A estimativa inicial era que o jogo chegaria aos financiadores em janeiro desse ano, mas muita coisa deu errado no processo (como havíamos falado por aqui) e só agora começamos a receber o jogo.

Todos os componentes abertos para verificação.

Já falei da jogabilidade dele num post (e participando do vídeo do Jack), então vou me ater apenas aos componentes que foram entregues.

A caixa está muito boa, rígida e com a impressão bonita, as cartas estão mais finas do que eu esperava, com laminação brilhosa e para desespero de alguns o verso da expansão difere um pouco (no meu caso, muito pouco) das cartas do jogo base.

Dois decks do jogo básico e a expansão "Mar de Sangue".

Os cubos de madeira estão legais, só achei equivocada a escolha da cor dos "marujos", os discos preto, roxo e azul se parecem muito entre si, então numa partida com menos gente o melhor à fazer é evitar que estas cores estejam juntas na mesa.

O saquinho para sorteio dos cubos é muito bonito e resistente e o screen dos jogadores também está ótimo.

As pecinhas de madeira (algumas cores bem próximas).

Outra reclamação recorrente é a questão do manual que está confuso, ainda não posso dar minha opinião à respeito, pois não li regras novamente para ver se está ou não clara.

Acho que o resultado do Butim final ficou bastante satisfatório, erros aconteceram e acredito que sirvam como aprendizado para o Luis e a equipe Papaya para os futuros projetos (espero que eles não tenham desanimado).

Cartinhas finas, mas com impressão boa.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Resenha : Elder Sign


Com a chegada ao mercado da versão nacional do Elder Sign (ainda sem data), finalmente tomei vergonha e corri atrás de uma cópia para conhecer um pouco desse dice-placement.

Lí as regras, como a maioria dos manuais da Fantasy Flight achei que ele dá muitas voltas, mas basicamente no seu turno você escolhe ir com seu personagem a uma das seis cartas abertas para tentar resolver o que está acontecendo.

Mesa prontinha para o jogo, muito bonito.

Chegando lá você rola os seis dados que tem direito, caso consiga cumprir uma das etapas da carta, aloca o dado e vai tentando resolver o resto, em não conseguindo, elimina um dado e rola os restantes.

Conseguindo resolver a carta, recebe os prêmios descritos nela, não conseguindo recebe os danos também previstos na carta e termina sua rodada adiantando o relógio que marca o jogo para mais perto da meia-noite, onde várias coisas ruins acontecem.

Meu monstrão ainda adormecido.

Se nesse processo de resolver as cartas você conseguir ir colocando os contadores no "vilão de final de fase" suficientes para detoná-lo sem que ele acorde, melhor, mas se você não conseguir ele acorda e você se vê frente-à-frente numa luta frenética pela sua sobrevivência.

O básico do Elder Sign é esse, o restante é floreio que deixa o jogo com bastante coisa interessante, mas também com muita coisa para checar.

Eu gostei bastante, até para versão solo dele o jogo funciona bem, você fica tentando resolver as paradas e a cada falha vai ficando mais preocupado em acordar o "great one". Agora é esperar a versão da Galápagos e, dependendo do preço, colocar na coleção.

E a carta do agente, ainda inteirão.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Resenha : Bifrost


Ontem tive a oportunidade de ir à Segunda Sem Lei da RedBox para conhecer o Bifrost : Chamado aos Deuses.

O jogo é um card-game passatempo (os famosos fillers) onde os jogadores precisam juntar cinco deuses diferentes na mão, discretamente baixá-los e o último a fazer isso é o perdedor da rodada.

Minha mão com três runas e dois deuses já.

As regras são bem simples : na sua rodada você recebe uma carta (chamado) do jogador anterior, utiliza uma runa ou viking, envia uma carta para o jogadro seguinte e compra cartas até completar 5 em sua mão.

A jogabilidade do Bifrost é bem fluida, rende boas risadas e momentos "cara de tacho" quando você percebe que todo mundo já baixou suas cartas, a rodada já acabou e você ainda está lendo os efeitos (sério, acontece muito).

Arte caprichada para as cartas finais.

Achei o Bifrost bem divertido, as cartas que já estão com arte são caprichadas e galera por trás do jogo é muito gente fina.

Fica aqui a convocação para galera apoiar o projeto (que está rolando no Catarse) para que o jogo possa ser produzido.

Apoiem o projeto, filler bacana para ter na coleção.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Dissecando : Escola de Dragões

O pessoal de Retro Punk Produções gentilmente me enviou para conhecer o jogo Escola de Dragões, um card-game rápido, de regras simples, ideal para jogar com os pequenos.

Ele vem em uma caixinha, com espaço suficiente para as cartas já com sleeves, as cartas são finas, mas acho que aguentam o tranco (principalmente se estiverem sleevadas).

 

As ilustrações estão bem bacanas e as regras são tranquilas de aprender e ensinar para os mais novos.

Basicamente o jogo funciona da seguinte forma, você é um treinador de dragões e precisa de 25 pontos de treinamento para ganhar a partida.

Na sua rodada você compra duas cartas, baixa até 3 cartas de dragões (inclusive baixando duas e usando os valores delas pra baixar um mais forte) e usa as cartas de magias se quiser (ou pode esperar para usá-las na vez do adversário). Essas cartas de magias servem basicamente para dar pernada nos outros treinadores e fazem com que eles precisem descartar pontos.

O meu pequeno curtindo a partida do Escola de Dragões.

O lance é tentar transformar o mais rápido possível seus dragões mais fraquinhos em dragões parrudos, para que os outros treinadores não possam forçar você a descartá-los.

O Escola de Dragões acaba sendo um jogo bem light, que diverte e tem a duração certa para esse tipo de joguinho mais descompromissado.

Ilustrações caprichadas, jogo divertido.